De estrelas nada sei... nem mesmo os nomes bizarros com que as usam baptizar, prefiro fitar a negra que passa, altiva, de nádegas disputadas, a beleza bamboleante feita de carnes rijas, africanas fremindo no balanço das passadas... ou melhor ainda, a tímida magrebina avelutada, no lenço que -aquece- suprimida no escuro de seus olhos harpeja um ódio selvagem, febril, de lascívia apenas pressentida.
De estrelas nada sei, a não ser, talvez, a imensidão profunda deste olhar...
De estrelas nada sei, a não ser, talvez, a imensidão profunda deste olhar...
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